É como se o mundo terminasse
Tudo se extinguisse, sem tempo...
Com o passar das horas
O tudo se torna nada.
A lembrança que erradica na memória
É mais uma vez falha.
Recordo-me de momentos pequenos,
Que não mais suporto.
São noções emprestadas
Que minha mente, quase sadia, me doara.
Motivo de insanidade
Ainda que pequeno,
Pôde que, mais em um momento,
És colo teu! Doce mel de único labor...
Como poderias? Como aceitarias...
Se outro não me tornas tu!
És, pois, vento insano meu.
Tempero doce de meu prato diário
Fogo íntimo recém incendiário...
Desgraças minha carne com teu sabor
E rasgas minhas sensações com tua ilusão.
Doce... Doce... Mais doce... mais que mel!
Quão poderias ser? És incenso novo
Constantemente renascer.
Aqueles passados, completamente inacabados,
São memórias vagas.
Prefiro me pôr a tecer sonhos
Do que relembrar acasos...
Talvez mais! Sim, certamente mais!
Preferiria, eu, esta noite,
Dormir em teus braços...
Tudo se extinguisse, sem tempo...
Com o passar das horas
O tudo se torna nada.
A lembrança que erradica na memória
É mais uma vez falha.
Recordo-me de momentos pequenos,
Que não mais suporto.
São noções emprestadas
Que minha mente, quase sadia, me doara.
Motivo de insanidade
Ainda que pequeno,
Pôde que, mais em um momento,
És colo teu! Doce mel de único labor...
Como poderias? Como aceitarias...
Se outro não me tornas tu!
És, pois, vento insano meu.
Tempero doce de meu prato diário
Fogo íntimo recém incendiário...
Desgraças minha carne com teu sabor
E rasgas minhas sensações com tua ilusão.
Doce... Doce... Mais doce... mais que mel!
Quão poderias ser? És incenso novo
Constantemente renascer.
Aqueles passados, completamente inacabados,
São memórias vagas.
Prefiro me pôr a tecer sonhos
Do que relembrar acasos...
Talvez mais! Sim, certamente mais!
Preferiria, eu, esta noite,
Dormir em teus braços...
D'Artagnan Abdias
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