Para que parar?
Para que quieto estar?
Dei-me um motivo
Para as festas e drogas
De esquecimento e subversão.
Tragam-me um porquê
Dessa rebeldia à verdadeira tradição?
Em um passado antigo
O homem tinha valor
Pelo seu eu sabido.
Hoje em dia,
Damos valor a um papel tingido...
Nosso eu se perdeu.
A sociedade se esqueceu...
Por que festas?
Se não mais cultuamos
O real original...
Por que fugir?
Se não erramos
Em nosso ser...
Drogas para remédios,
Festas para o nós...
Esquecimento não,Volvemos às recordações!
D'Artagnan Abdias
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